Diversas entidades têm divulgado notas repudiando as últimas demissões na Unochapecó. O Sinte regional publicou uma nota em seu blog na qual relembra que a universidade de consolidou como uma instituição comunitária, tendo sido uma das primeiras a abrir as portas para o ensino superior na região.
“Somamos forças às lutas do Sinproeste, que denuncia a falta de democracia e respeito às diferntes formas de pensamento na instituição e do que estabece a própria Consitituição Federal, que assesgura a liberdade de cátedra, expressa no artigo 206 como liberdade de ensinar de aprender, pluralismo de iedias e de concpeções pedagógicas. A forma que a gestão da instituição tem agido nos últimos anos gera instabilidade, insatisfação aos prifissionais e fere seus dreitos como professores”, diz o Sinte na nota.
Os Movimentos Sociais Populares do campo também emitiram uma nota. “Nos somamos à reflexão apresentada pelo SINPROESTE de que o desligamento de docentes produz impactos negativos imensuráveis na organização administrativa e na qualidade acadêmica dos cursos da Unochapecó. E acrescentamos que, tais impactos, atingem também a comunidade regional. Temos clareza de que a universidade comunitária não é propriedade privada. A Lei das Instituições Comunitárias de Educação Superior define as Universidades Comunitárias como instituições que não atendem a privilégios, benefícios ou vantagens pessoais e possuem transparência administrativa, contando com a participação de representantes dos docentes, estudantes e técnicos administrativos nos órgãos colegiados acadêmicos deliberativos (Lei nº 12.881/2013, art. 3º).”
Assinam a nota o Fórum da Agricultura Familiar/FETRAF, UNICAFES, Cresol Central, APACO, Via Campesina/ MAB, MMC, MPA, MST e PJR.
Fonte: Sinpreoste