Ocorreu, neste final de semana, o 10º Congresso da Contee (Conatee), no formato online, no qual foram aprovadas as principais lutas da Confederação, assim como de seus sindicatos filiados, entre eles, o Sinproeste. Participaram do congresso a presidente do Sinproeste, Juleide Almeida Corrêa, e o diretor Milton Amador, e o diretor Dirceu Hermes como observador.
No sábado, a coordenadora da Secretaria de Assuntos Educacionais, Adércia Hostin, e a coordenadora da Secretaria Geral, Madalena Guasco Peixoto, apresentaram o informe da Conjuntura Educacional e o plano de lutas envolvendo o setor. “Vivemos o desmonte do Estado e dos serviços sociais desde o golpe de destituiu Dilma. A Contee sempre atuou em defesa da democracia, da educação pública de qualidade”, disse Adércia.
“A novidade é o grande e agressivo avanço do capital aberto na educação. Trata-se de uma ação de grupos econômicos, inclusive estrangeiros, danosa à soberania, ao desenvolvimento nacional, à formação das crianças e estudantes”, completou Madalena. As intervenções e o plano de lutas foram, em seguida, debatidos pelos participantes do Conatee.
No último dia do 10º Congresso da Contee, Conatee, domingo, 25, pela manhã, foram votadas as emendas às teses apresentadas pela direção executiva. Para a presidente do Sinproeste, professora Juleide Almeida Corrêa, o congresso foi um momento importante de análise da conjuntura nacional no cenário da educação privada, assim como para definir principais metas de trabalho das entidades sindicais para o próximo período. “Ao estarmos junto aos demais sindicatos do país através da nossa confederação, unimos forças no nosso objetivo de sempre buscar melhorias nas condições de trabalho e salários dos professores, bem como na qualidade do ensino em nosso país”, finaliza Juleide.
Fonte: Sinproeste, com Contee