A direção do Sinproeste em Chapecó realizou uma reunião com escolas da educação infantil para discutir a situação das escolas e o retorno às aulas presenciais. O objetivo foi discutir possibilidades de auxílio às instituições, incluindo a busca do poder público.
As diretoras e professoras de escolas que participaram relataram que já contataram a prefeitura de Chapecó, enviaram algumas solicitações, mas não obtiveram retorno. Um dos pedidos foi para receber as crianças em atividades pontuais, como para reforço escolar e auxílio emocional.
Segundo as professoras, as perdas das escolas de educação infantil do sistema privado em Chapecó vão de 50% a 100%. Agora, a aposta está nas matrículas para o ano letivo de 2021. Nesse sentido, discutiu-se a necessidade do retorno presencial das aulas a partir do ano que vem para que as escolas consigam se manter em atividade.
A diretora do Sinproeste, professora Silvana Winckler, avalia a reunião como positiva, com colocações fundamentais para que o sindicato possa auxiliar as escolas nesse momento difícil.
Como encaminhamento, foi criada uma comissão para analisar um documento a ser entregue à prefeitura de Chapecó e à Câmara de Vereadores e para conversar com o Conselho Municipal de Educação, no sentido de buscar apoio do poder público para o setor da educação privada.
Fonte: Sinproeste